O Partido Socialista Acredita Que Podemos Não Quer A Posse De Pedro Sánchez E Busca Eleições

O Partido Socialista Acredita Que Podemos Não Quer A Posse De Pedro Sánchez E Busca Eleições 1

O Partido Socialista Acredita Que Podemos Não Quer A Posse De Pedro Sánchez E Busca Eleições

Quase pior do que as condições Podemos pra governar com o PSOE foi observar ontem o tom da exibição do documento, ign comentou socialistas de toda a situação, depois de assistir à encenação de Paulo Igrejas. Assim as coisas”, destacou pelo seu desempenho”, nas frases do secretário de Organização socialista, César Luena, parece ser desmontados. A única permissão que fez a cortesia foi divulgar que se vão unir: “vamos sentar com nós Podemos, de forma imediata, no momento em que eles querem -levamos dez dias, esperando-se, entre algumas coisas pra lhe expressar que não a este referendo”. Os socialistas são conscientes de que, de agora em diante, é muito significativo deixar claro diante de um eleitorado que compartilham com nós Podemos, de quem é a culpa do eventual fracasso.

A seriedade do rosto de Fernando comentou tudo: “Paulo, você não sabe onde você está. No momento em que perdemos o chefe do Estado se tenha encomendado a investidura? “, se perguntou retóricamente. É “como se não quisessem que exista aproximação”, disse o secretário de Organização dos socialistas andaluzes, João Cornejo. Não andava muito desviar Cornejo pelo motivo de uma das coisas que eu lhe argumentou ontem Paulo Igrejas Sánchez é que quebre “banimentos” e demonstre que não está maniatado pelo órgão máximo entre congressos dos socialistas.

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Pablo Iglesias optou por equipar a apresentação de tua proposta de um ar excepcional. E se o PSOE esperava alguma concessão por parte de nós Podemos não a encontrou. O documento exposto por Podemos defende como “imprescindível” o direito a resolver da Catalunha. Igrejas argumentou que entendem que “o referendo é a mais querida proposta” para definir o combate pela Catalunha. E perante a persistência das dúvidas a respeito de se fruto das negociações poderia renunciar a isso, não quis deixar questões: “Eu acredito fundamental que haja um referendo na Catalunha”.

As 98 páginas do documento Podemos representam uma alteração drástica em outras estruturas do Estado, que tem, à margem do assunto catalão, no acrescentamento do gasto público, um dos principais arapucas. O líder Podemos propôs que o Executivo tem que ter como charada prioritária a “reversão dos cortes”. Igrejas anunciou esta semana que vai ficar com Alberto Garzón (quinta-feira) e com Monica Oltra (sexta-feira), e que era tua intenção “receber” a Pedro Sánchez antes desses encontros. Após esses primeiros encontros Igrejas levará a sua característico rodada de contatos pra um segundo grau, pra se introduzir com os partidos que espera o suporte ligeiro ou passivo” pela investidura.

Um grupo que incluiu a ERC, DiL, MUNICÍPIOS e Cidadãos, que pediu uma abstenção “pelo sentido de Estado”, no entanto falou confiar que Albert Rivera “é mantê-lo” na sua posição atual. Evitou, nesta ocasião, declarar-se a ministérios que queria para a sua criação, no entanto, sim, insistiu em um negócio “proporcional” ao consequência eleitoral, mas, sim, reclamou para si um vice-presidente que somaria algumas atribuições. A pedido de Igrejas ganhou o primeiro “não” de boca de Cidadãos, que na boca do secretário-geral do grupo parlamentar, Miguel Gutiérrez, que definiu a alternativa de sua abstenção como “inconcebível”. “Não é negociável a unidade de Espanha. Não entendemos um ministério de plurinacionalidad. Não votaremos sim ou abstenção de um programa de Governo que pretende quebrar Portugal”, assegurou.

Vinte de novembro-a Igreja católica termina o Ano da Misericórdia. Vinte e um de novembro: no Japão, um terremoto de 6,nove na escala de Richter com epicentro pela Província de Fukushima, o que provocou alertas de tsunami no local.