O Mundo Além Do Brexit E Trump
O 2016 fica pra trás. Um ano marcado pelo Brexit e a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA. Mas isso não tem sido, nem ao menos muito menos, tudo o que foi outorgado o ano. As chaves desses doze meses conseguem traduzir perfeitamente em um glossário que dá pistas de destaque. É o abc da economia mundial. O avanço do comércio eletrônico coroa pra companhia de Jeff Bezos, quinta fortuna mundial. A Amazon, em outros tempos uma máquina de perder dinheiro, é agora uma máquina de conquistar privilégios.
No último ano, ganha 15% pela bolsa de valores. Não se limita à venda na web: o serviço pela nuvem que apresenta lubrifica os ganhos. Além do mais, a corporação apostou esse ano para desenvolver-se fora da tela, com a exibição de um hipermercado sem caixas automáticas nem ao menos filas de espera.
- Está ou esteve participando ativamente de um movimento
- Alto remodelamento ósseo (Densidade óssea diminuída)
- seis min auxílio clara o real madrid
- Localizado no N.°141 no PWI 500 de 1995[58]
- 14 14 16
- “Tamerlane” (“Tamerlane”) (1827)
Ademais, continua a promover o desenvolvimento na Europa, com novas maneiras de obter e novas sedes. O choque do ano. A saída do Reino Unido da União europeia foi aprovada em referendo por 51% dos eleitores, no dia vinte e três de junho. Levou o Ibex a tua pior sessão da história. Também provocou a demissão do primeiro-ministro conservador, David Cameron, e a chegada ao poder de Theresa May. Ademais, de instante, tudo são incógnitas. As negociações pra ruptura com a UE terão início em março.
O baile de valores do gasto de sair do mercado único é inesquecível. Os defensores do Brexit revelam que ganharão 28.000 milhões anuais para fora da UE. O próprio governo, em seus orçamentos de 2017, prevê que a dívida pública e a inflação encontrarem-se.
Até o presente momento, o seguro é a queda da libra, que no câmbio com o euro se deixa 14% no que vai de ano, 17% na comparação com o dólar. 2017 definirá o caminho.
Um tanto pro freguês que chega do Luxemburgo. O Tribunal de Justiça da União Europeia pediu aos bancos que devolvam o cobrado a mais pela aplicação de cláusulas chão nos contratos hipotecários. A justiça europeia opõe-se então a doutrina do Tribunal Supremo espanhol, que limitava as devoluções para 2013, o risco de devolver tudo para a firmeza bancária. Com a nova decisão, que agora se aplica nas instâncias espanholas, a factura pra banca será de por volta de 4.000 milhões de euros, de acordo com os últimos cálculos.