O Inglês, Como Língua Morta, Por Trás Do Casajuana
Quando têm que discutir em público, os ingleses costumam começar com uma piada para quebrar o gelo. É um hábito muito civilizada. Se a piada é bacana e vem ao caso se não é bom e não vem ao caso, o orador se ganha a atenção inicial dos ouvintes.
a partir daí Que conserve ou não, depende do interesse de o que mencionar. Como ouvi uma vez a um: “Meu serviço hoje é explicar isso e aquilo (não entendo de que tinha que apresentar). O de vocês, me ouvir. Desejo que acabemos ao mesmo tempo”.
não imagino se conseguiu, mas eu sou testemunha de que ele obteve a sensacional desejo do público. Em má hora lhe aconteceu! Pros ingleses, o inglês é muito mais do que um instrumento para se informar. É um pretexto de orgulho, um instrumento de veneração.
- “O Passado é Prolixo” ou “Past Is Prolix”
- Panda – Quadro Portillo, Gaby Ugarte (o resto)
- Fotocópia do bilhete de Identidade/Nie falecido
- Capítulo 4×130 (855) – “À Beira Do Precipício”
- Em inglês: cat ~ cats (‘gato’ ~ ‘gatos’), ox ~ oxen (‘boi’ ~ ‘bois’)
- 14:45ProgramaEl tiempoEspacio informativo que expõe a suspeita do tempo
- Esportes (Futebol, basquetebol, rugby)
Isso sim: não sentem-se donos da língua. Pros franceses, dizer francês é um sinal de identidade. Para os ingleses, não. Os ingleses falam uma língua que é de todos e não é de ninguém, sem nenhuma academia ou autoridade central que imponha regras obrigatórias.
Do meio milhão de expressões que contém o Complete Oxford Dictionary -a bíblia da língua-, são poucos os ingleses que fazem uso mais de sete ou 8 1 mil, entretanto sua devoção não fazer dos pensamentos. O dicionário está rico em vocábulos de origem estrangeira, em um grau muito superior a qualquer outra língua. Há muito comuns, como Pyjamas, de origem urdu, waltz, de origem alemã, liaison do francês, ou guerrilha, do português.
Esta riqueza lexicográfica, no entanto, não evita que os ingleses usar as mesmas frases para relatar coisas ou ações muito diferentes, o que constitui um incentivo adicional pra hora de estudar o idioma. Uma língua que se servido da mesma expressão ( fly) para nomear um inseto (mosca), uma maneira de deslocar-se (voar) e o zíper da braguilha das calças não poderá ser chata.
, E mais se altera e evolui com a rapidez do inglês. A brincadeira de Juncker era um puxão de orelha -mais um – na decisão britânico de sair da União Europeia, uma decisão que o presidente da Comissão Europeia foi explicado como uma tragédia para todos os europeus.