Notícias Da Taurus
Víctor Pérez-Díaz aborda em seu último livro, o método de alteração político, econômico, social e cultural da região. O sociólogo responsabiliza seus habitantes da América que fizeram e sustenta que não são vítimas de seu passado, nem do estrangeiro ou de seus dirigentes MADRID. Víctor Pérez-Díaz, doutor em sociologia pela Universidade de Harvard, é especialista em população civil e sociologia histórica. Deu aulas em corporações como Harvard, MIT, Califórnia e Nova York.
É autor, além de outros mais livros, de “A primazia da nação civil”, “a Espanha pôr à prova” ou “A esfera pública e a sociedade civil” (Touro, como o que acaba de escrever, “Sonho e justificativa da América Latina”). Você descobre que, em geral, a américa latina está superando o sonho ruim e encaminha-se para a explicação?
Superar é uma frase muito robusto. Está lutando, caminhando por uma trilha correta. Assegura, em seu último livro, que os habitantes da região são os responsáveis da América que têm feito e não são vítimas de seu passado ou de quem lhes dirigem. Não descobre que a ocorrência em países como a Argentina ou a Venezuela é em cota culpa de políticos como, como por exemplo, Carlos Menem ou Carlos Andrés Pérez? Sempre há uma conexão entre uma criação e outra, e uma responsabilidade pro futuro.
Mas a expectativa de consertar é nossa. Podia ter ficado mais nítido, porém nós temos que, já, solucionar o problema. A ibero-américa, a seu juízo, está imersa numa transição pra uma sociedade aberta, caracterizada na democracia liberal e da economia de mercado.
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qual É a Cuba de Fidel Castro, a única exceção? Fidel Castro é a exceção mais notória. É possível que exista outros dirigentes que se encaminham para um endereço que tem analogias, como a Venezuela. Mas são capazes de surgir em qualquer momento. O que lhe parece a suspensão das sanções da União Europeia contra Cuba? É um sinal errado. Se não é acompanhado por uma política comum e enfática de mudança em Cuba, o levantamento envia um sinal falso. Nós tivemos dois anos de Lula e haverá que prosseguir olhando. A retórica da transformação, entretanto com uma prática continuada da trajetória herdada do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso. A sensação é que não há linha possibilidade.
Lula e Porto Alegre -O Era imaginável um acolhimento como o que fizeram com Lula da Silva, no âmbito do recente Fórum de Porto Alegre? Este é um “happening” complexo. É possível que a tua reação diante de Lula da Silva ponderar o julgamento da retórica e a prática. Quais são as democracias de fato consolidadas na américa latina?