“É Inadmissível Que Uma Empresa Se Interesse Por Galeões De Espanha”

"É Inadmissível Que Uma Empresa Se Interesse Por Galeões De Espanha" 1

“É Inadmissível Que Uma Empresa Se Interesse Por Galeões De Espanha”

O patrimônio cultural não está apenas em museus, templos, edifícios e bairros. Também, algumas vezes, debaixo do mar. —No caso de os bens recuperados na corporação Odyssey, O Por que, nesse caso, tem-se destacado em tal grau? —O conteúdo é muito divertido.

Existe um componente romântico em tudo o que deve ver de perto com os tesouros, neste instante pelo fácil evento de chamá-los de “tesouros”. É algo muito atraente. O objetivo é esclarecer como tem êxito o sistema, trazendo à colação um tema muito interessante, o do Odyssey. —A idéia que temos de que não somos especialistas é a percepção de que existe uma espécie de vácuo, ou lacunas legais, que facilitam a retirada de bens. Talvez você esteja no local outra figura quase de ficção, a do cazatesoros. Você é desta forma, o ordenamento jurídico tem lacunas? —O ordenamento jurídico português tem tuas lacunas, no entanto é mais um, e existe um conjunto de leis muito imensos.

—Qual tem sido a principal vantagem competitiva de Portugal no caso? —A espanha tem jogado com alguns princípios que são de tua própria legislação específica e com a legislação da Unesco. Unesco tem uma convenção internacional de património subaquático, muito recente no tempo, do ano de 2001, que estabeleceu uma série de princípios no domínio da arqueologia. A convenção proíbe pegar os bens de seu web site, diz que tudo necessita ser conservados in situ, e, por outro lado diz que não se pode comer de equipamentos provenientes do património cultural.

Portugal não é que esteja explicando: “neste local eu irei ganhar dinheiro”, o que faz é adicionar em seus museus materiais que você precisa restaurar, consolidar, registrar, musealizar e resguardar. Não estamos postando de uma referência de riqueza, não vai derreter essa prata. O caso é que esse é o ponto de partida.

Porém a decisão não atende à convenção da Unesco. EUA não é fração dessa convenção; a Bolívia, por óbvias razões, não (não tem mar). O peru não é parcela da convenção, no entanto por outros problemas: você tem um conflito com o Chile a respeito da titularidade ou soberania de certas áreas.

estados unidos.EUA não é divisão da convenção, todavia tem uma legislação que protege os blogs onde morreram soldados norte-americanos. É uma lei recente, que diz que os marinheiros de Pearl Harbor faleceram ali, e que até que os Estados unidos não faça dejación expressa dos barcos, que são túmulos de soldados americanos.

  • Três Acesso aos detalhes através de um navegador móvel
  • 2 O poder dos reis 4.2.Um O Rei está falecido, viva o Rei
  • Engenheiro Geólogo[nota 1][nota 2]
  • Os neuróticos costumam pôr cara de pato
  • Heriberto J. Vargas Zapata – Legislador Municipal
  • 2 Forças armadas 3.2.Um Comunidade de Inteligência

A abordagem que a Espanha tem feito fração desta mesma alegação: a de que são túmulos de soldados espanhóis. —Recorrer a este argumento é um choque cultural, visto que aqui a geração de que um galeão espanhol espanhol caia onde cair sim está instalada. —A coisa é muito mais complexa.

o correto do mar, que se combinam duas titularidades, dois regimes e duas concepções muito enfrentadas, a anglo-saxônica e o resto. Por um lado está o justo de bandeira. Todos os países reconhecem o certo de bandeira. Por aqui estamos comentando de navios de bandeira que pertencem ao estado português.