As comunidades líderes no sistema universitário português continuam a ser Catalunha, Navarra, espanha, Madri e Nação Basco. Assim sendo o assinala, pelo menos, a sexta edição do Ranking CYD montado na fundação do mesmo nome e que foram analisados 73 universidades (quarenta e oito públicas e 25 privadas), 23 de domínios de conhecimento e 2.522 titulações.

Então, as 10 primeiras universidades, o ranking são: Autônoma de Barcelona, Autónoma de Madrid, Navarra, Pompeu Fabra, Pontificia Comillas, Mondragon Unibertsitatea, Barcelona, Ramon Llull, Politécnica de Catalunha e, empatadas, a Carlos III de Madrid e Rovia i Virgill. Se a listagem se estende até as 15 melhores, entra assim como a competir comunidade autónoma da Comunidade Valenciana, pelo motivo de o posto 12 e 14 estão Valência-educaç & atil-Geral e a Politénica de Valência, respectivamente. O diretor do ranking, Martí Parellada, considerou à ABC que não houve grandes modificações em ligação à edição do ano anterior, em que as referidas comunidades também eram líderes. “A gente tem um sistema unviersitario uniforme pelo motivo de o quadro legal que rege é homogêneo e a técnica de diferenciação é pequeno.

• 1 Estudantes do centro da cidade
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Se tivesse um quadro legal que dote de superior autonomia universitária em áreas como o financiamento, a admissão, a política de professores ou a governação lhes daria algumas com mais capacidades a probabilidade de diferenciar-se. Acho que isto serviria de estímulo para o resto”.

O ranking CYD, ao oposto de outros, não avalia as universidades, como a “melhor” ou “pior”, porém que a posição dessas deriva do superior número de indicadores de maior desempenho relativo que cada instituição. A título de exemplo, a Autônoma de Barcelona, que é a primeira da tabela tem vinte e sete indicadores de maior desempenho, 5 de rendimento intermédio e 2 de menor rendimento relativo. A instituição de ensino de Las Palmas de Gran Canaria tieneun indicador de maior rendimento, 10 de funcionamento intermediário e vinte e um de menor rendimento relativo. Contribuição pro desenvolvimento regional (estágios em corporações da região, etc.).

Tomemos, a título de exemplo, as práticas em empresas da localidade,que representam noventa e nove por cento em relação com o total de práticas em diversas universidades. Isto é lógico, visto que os alunos de Graduação que fazem as práticas realizadas em empresas de teu entorno.

Se você comparar este percentual com o de outra universidade, onde as práticas representam noventa e cinco por cento o valor ainda é grande e a distância entre uma e outra é muito baixa. O ranking também avalia 23 áreas de conhecimento.

2.522 cursos avaliados. Esse ano foram atualizados 10 áreas: Engenharia da Computação, Matemática, Física, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Industrial, Química, Biologia e Engenharia Química e foi adicionado um novo: Engenharia de Instrumentos. Todos esses pertencem às áreas STEM (sigla em inglês que se expõe às áreas de entendimento de ciência, tecnologia, engenharia e matemática).