As economias de todo o mundo se expandem. Cresce o tráfego mundial. Com isto, transbordam os desafios económicos e sociais. E, como em quase tudo, hoje, para suscitar respostas, abordagens tecnológicas. É por isso que, ante encomenda da Abertis, a unidade de negócio independente, The Economist, a Economist Intelligence Unit, o relatório foi elaborado Road Tech: Enfrentando os desafios do crescimento do tráfego. Nele, a começar por entrevistas com os principais especialistas em infra-estruturas, tecnologias e transportes de diferentes setores e áreas geográficas, uma reflexão em torno da forma como o Road Tech poderá ser a plataforma do futuro da mobilidade.

Pois redefine em tão alto grau a superfície como a infra-estrutura viária pra acrescentar componentes digitais, redes e sensores sem fio, assim como este a tecnologia de carregamento de carros elétricos. Em linha, de fato, o que se deduz do mesmo estudo se desenvolve em seis grandes conclusões. Primeiro, o avanço do tráfego provoca perdas de produtividade, acidentes de trânsito, poluição atmosférica e conseqüências negativas para a saúde pública.

Segundo, as algumas tecnologias de estradas oferecem a chance de superar alguns desses desafios. McKinsey diz que o automóvel autônomo reduzirá as vítimas mortais pela avenida até 90%. E, daí, a terceira conclusão: a infra-estrutura de estradas precisa reformularse para incluir componentes digitais como tecnologias de redes sem fio e inteligência artificial.

Aqui os exemplos. Conta, o documento, que “entre as provas atuais está o projeto de intercomunicação entre veículos Vodafone por meio de uma rede de quina formação (5G)” que está sendo testadas no Reino Unido e pela Alemanha. Ou que “AT&T trabalha para prestar um serviço de rede de automóvel para todos”, que permitirá que os automóveis se informar com outros carros, com a infra-estrutura e os peões.

também, o quarto ponto. O Big Data e a economia colaborativa facilitarão a mobilidade como serviço, o que permitirá, por tua vez, eliminar ainda mais as emissões e ampliar a eficiência nas estradas. Quinta, a própria superfície da rodovia é instrumento de inovações consideráveis, como a carga de veículos elétricos por indução e painéis solares.

E, por último, a sexta: os governos desempenham uma atividade essencial pela hora de permitir uma superior adopção destas tecnologias. A chave serão os próximos 5 ou 10 anos, que serão cruciais pra indicar o futuro das estradas do universo. Abertis, Francisco Reynés. “É Por isso que fazemos este relatório, a final de comprar uma imagem o mais ampla possível das tecnologias e inovações que estão ocorrendo e tomar as medidas necessárias para acelerar a sua incorporação”.

Batman se resignou a que, por muitas vezes que o visse o vídeo, Di Caprio sempre tinha afogado. o que ocorre com a gente? Chegado a esse ponto, não sabia discriminar com rigor entre tonturas e náuseas. Não era uma visão agradável. O leitão poderá ceder uma pena grande, no entanto nada podes impossibilitar que amanhã você acorde sendo choped.

• Cinco Modo de jogo
• 252 quem foi federico II de staufen
• 6 Raciocínio e solução de problemas
• ARTES Olhou, Chillida, Lichtenstein… como eram as oficinas dos grandes mestres
• 1 jogabilidade 1.1 Modos

Os eufemismos, não eram mais que algodões por volta de uma bomba de fissão. Uma lamentoso tentativa de guarecerle da verdade, na verdade, tinha o efeito de entristecer mais a desolado verdade: a sopa boba tinha terminado. Batman teria que buscar sua própria Batcaverna.

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a SÉRIO BATMAN APRESSE-se A LAVA CHEGA-NOS Pela CINTURA! Um dia o Batman entrou em um Burguer King. Roubou uma batata frita, e a um grupo de mozalbetes que tarareaban alegremente canções altura podia ser considerado. Mas em vez de devorar a batata, ficou lendo para ela por intervenção de tua compreensão de alta freqüência, até que descobriu o peso e o número atômico do elemento “batata”.