O Professor Que Plantava Números E Ensinava Matemática Com Pimentos
É certo que não se veria essa tensão de punhos crispados que vive o primeiro pela periferia de Londres. É verdade que não teria rolado uma cena como a dos bebês subiéndose aos bancos pra demitir o segundo. Contudo o produtor de Hollywood -, se fosse ágil – lhe-ia dado jogo tudo o resto. Imaginem que este professor decide testar com um recurso pedagógico novo, a modo de desfibrilador, ou por causa de intervém nesta hora mesmo ou o paciente lhe fica duro.
E -não procurem a metáfora – os leva pro jardim. Plantam berinjelas, pimentões, abobrinhas e pepinos. De tal modo que, à quantidade que engorda a colheita irão aprendendo geometria, estatística e funções. O que ocorre nas seguintes cenas é digno de um ótimo final. Os moços a Isso, que ninguém queria conseguem acrescentar as notas 30% e todos melhoram sua auto-estima, 80% continua a entender hoje e diversos começaram a trabalhar. “Naquela classe era como se estivéssemos em um poço, e ele te como ela uma corda”, conta Maria Anjos Romero, ex-aluna, 19 anos e cooperar de enfermagem. “A corda rompia e ele te da voltava a doar. Volta a quebrar e ele voltava a fazer o mesmo.
No desfecho sabia que, a despeito de se desollaras a mãos, ele ia se chamar”. O professor -que não é o Sidney Poitier de Rebelião nas salas de aula nem ao menos o Robin Williams, O clube dos poetas falecidos – só é natural de Múrcia. O público chama-Las Torres de Cotillas. O instituto é o Salvador Sandoval.
Inovar não é somente introduzir metodologia; assim como é inserir pessoas”. A experiência educativa não só serviu para forjar ligazones inesperadas, todavia que assim como despertou o interesse do universo acadêmico, além de Múrcia. O projeto Plantando Números -sendo assim foi batizado – acaba de receber um dos Prêmios Francisco Giner de los Rios pra Melhoria da Peculiaridade de Ensino, concedidos pelo Ministério da Educação e a Fundação BBVA. “De moça era um aluno frustrado, me deixava nervoso que a classe consistisse só em tratar e tratar, eu precisava de ação. Portanto abogo pelo esquema de classe invertida, que consiste em que tu lhes filma a classe, eles a vêem em residência e a sala de aula é utilizado somente para resolver perguntas e fazer exercícios juntos”, diz.
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“Plantando Números nasce em 2014 como uma possibilidade ao quadro-negro pra alguns alunos e que o quadro não lhes dava soluções. Trata-Se de usar o jardim como fonte de dados e o contexto de aprendizagem de matemática.
Um par de dias recogíamos dados das plantas e o resto passamos em frente ao computador, visualizando os números”. Os caras que faziam novilhos em todas as aulas começaram a não perder matemática de Pedro. Os caras que se aburrían como ostras com a disciplina deixaram de bocejar.
Os garotos condenados a ser arrancadas como matas se punham a semear. Os caras que “começaram o curso com terror”, de repente o perdiam. “Vinham do absentismo escolar. Tinha que arriscar com eles. Eu lhes animava a errar. Sair pra exibir e confundir-se sem pânico.
Eu lhes falava da impotência aprendida: quando alguém lhe disser que não podes, não podes. Entretanto quando você diz que pode, que ele sim pode, só podendo”. Comiam o que plantavam. Tomavam sol. Eles testaram e calcularam.
E o túnel de lavagem do projeto mudou. “Lembro-me de uma garota que não sabia fazer nada no início de curso. Com uma doença fodida. Não queria nada. Não queria discursar em público. Nada. Encerrou com nove e 10. Com que dignidade, que o defendia”.