Morre Manuel Fernández-Montesinos, Sobrinho, A Alma E O Herdeiro Universal De Garcia Lorca
Manuel Fernández-Montesinos, homem requintado, requintado, de tratamento agradabilísimo apesar de que à primeira vista possa parecer tímido, vivia em Madrid com 3 rosas de Alexandria, como ele dizia, numa pequena colônia. Diz um velho escrito que viver em paz, qualquer um debaixo da tua videira e da tua figueira, é o sonho do prazeroso judeu, a paz definitiva”. Saiu com a tua, o meu desprovido avô, que era muito teimoso. E lá está”. Enterrado em Nova York. Por que não queria reverter a ver este “jodío povo”? “Por tudo o que passou ao longo dos dias da Guerra Civil -nos detalha Manuel-. Primeiro assassinaram meu pai, prefeito socialista de Granada, e para os três dias do meu tio Federico García Lorca.
Dois angustiantes pelas patentes que chegaram quase juntos”. Naquele local de mistérios inexplicados e verdades parcialmente o guri Manuel Fernández-Montesinos sabia que estavam em competição, mesmo “sem saber o que era uma guerra e, desde portanto, sem saber o que era essa batalha”. Tinha pavor e choros. Soluços, como Manuel nunca tinha ouvido em moradia, e duas ausências, seu pai, Manuel, e teu tio Frederico, de quem não se deu nenhuma explicação. Se apoiava em Imre Kertesz: “Se eu amaria de mencionar a minha vida necessita mencionar meus falecidos”.
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- Hálito, ou “roho”: 1. Em árabe: “ruch”
- dezoito de abril: Otto Piene, artista alemão.(f. 2014)
- Esque eu disse orangotango
“Sem dúvida que os falecidos, a inexistência de vivos, é algo que influencia muito pela existência”, adiciona. Você faltou a Fernández-Montesinos em sua existência o respeito de teu pai? “Sim, pelo motivo de foi como uma espécie de laje. Eu sabia que tinha que ter estado lá.
Mas não estava. Existia, porém em um buraco negro. Meu tio Frederico falava-se um pouco mais”. E de fato ele tem mais fotos García Lorca, que com seu progenitor. “Não possuo nenhuma lembrança física de nenhum dos dois.
Nem sequer com o meu pai, guardo imagens dos dois, com o meu tio, sim, já que a Frederico o fotografiaban mais”. Por muito que as gurias daquela moradia, da horta, de 5, quatro e dois anos, que lhes quisessem acobertar alguns acontecimentos, o piá Manuel Fernández-Montesinos sabia duas coisas: que a luta havia bandos e morte. E que não podia pintar bandeiras republicanas. Da Horta se mudaram para a avenida Manuel da Etapa. E ali começou o exílio, o dia em que as Dores da Colorina, dona de fabricação de teu tio Paco, gritava: “Ai, caiu Madrid! “. A cozinha, encheu-se de gente perturbada.
Todos choravam. O jovem Manuel também, infectado por aquele coro. Todos menos o avô de Frederico, que se aproximou de sua mulher e lhe argumentou: “vamo-nos, Vicenta”. O exílio acaba de começar. De Aveiro a Lisboa, e um ano inteiro esperando os passaportes em norma, para poder achar a América.
Fernando de los Rios conversou com o vice-presidente de Roosevelt, Henry Wallace, e que pela época era secretário de Agricultura. “Parece que houve uma certa pressão sobre o Governo português para que nos deixasse sair”. Em agosto de 1940, Manuel Fernández-Montesinos, chegou a Nova York com os García Lorca, a cidade retratada por Frederico como um “Senegal com máquinas”.
o Que pensa em seus oito anos Manuel Fernández-Montesinos? “Eu estava com a minha paixão pela agricultura, e me parecia que ele tinha que arar os parques. E que os esquilos tinha que matarlas a todas pelo motivo de você comeria as sementes. Me aficioné ao beisebol, para os Dodgers. Eu fiz urbano, especialmente pela época com a máfia dos porto-riquenhos. Isso foi uma coisa realmente incrível. As aulas eram divididas em mais de cem alunos e havia alguns fita na história.