Ellis park PwC no Reino Unido. É uma das principais consultorias do universo, com 208.000 funcionários distribuídos em 157 países. Prestou assessoria pras grandes corporações, por que tem uma visão privilegiada do mundo dos negócios. Assegura que os britânicos não votaram sobre a União Europeia, entretanto contra a globalização.

—Qual é o recinto que se vive em Londres, por causa de no caso das consultorias têm o duplo estímulo: assessorar seus consumidores e situar-se elas mesmas como companhia? —Há uma enorme indecisão que não é boa para os negócios.

No começo foi um choque para todos, contudo as empresas têm ainda fundo para jogar 2 ou três anos. Nós, como empresa, pedimos, publicamente, que o Reino Unido se espalham a respeito da União Europeia e fomos muito ativos, já que dissemos que pros negócios era bem mais positivo pra ficar, e pra a nação em geral também.

A questão é que a gente não votou, em tal grau em ligação com a União Europeia, todavia a respeito da globalização e seus efeitos. E se você ver um tanto pras eleições que houve nos últimos meses ocorreu o mesmo, que os eleitores tenham emitido o seu voto a respeito da globalização. —Claro, claro. Essa era a posição majoritária também que tinha há algumas semanas, em Davos.

—E nesta circunstância de incoerência, o PwC aos seus compradores? Exato. É um episódio. —Como o senhor vê a economia global? —Com muita indecisão, que não se tinha visto em décadas. Haverá mais surpresas no terreno político que são capazes de causar choques econômicos que cria bem como oportunidades.

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—É claro que a economia e as corporações se beneficiam de um Governo estável, o que oferece firmeza aos investidores e assistência você a ter um crescimento económico elevado. Há bem como várias empresas espanholas muito respeitáveis que estão fazendo o bem e são um sucesso, como a Telefônica ou a Repsol, A Caixa ou Santander.

Uma economia potente e um Governo estável é o mais recomendado pro desenvolvimento dos negócios. A economia espanhola tem passado por uma dura instabilidade, porém conseguiu resistir. —Você vê alguns setores com superior potencial neste local no Brasil? —Em um mercado tão competitivo, haverá oportunidades pra Portugal no Brexit. Não ficaria surpreso de que Portugal ficasse com alguns negócios que estão nesta hora no meu país, como o de serviços financeiros.