Dois Copos E Uma Máquina De Café
Na política, há planos longamente levados em consideração, há improvisações e há movimentos que vão solidificando à quantidade que se desenvolvem os acontecimentos. A operação, Dois Copos pertence a essa terceira ordem. A idéia do tandem catalão foi amadurecendo à proporção que se aproximava da campanha das autárquicas.
Sánchez, mas, havia calculado uma outra fórmula, imediatamente depois de as eleições do dia vinte e oito de abril. O líder do PSOE ergueu-lo da escolha de que Podemos presidiese o Congresso dos Deputados. A aposta de Sánchez é clara: enviar uma mensagem de fundo a toda a população catalã. A estratégia começou a ser estabelecida fará muito em breve um ano. Desinflamación. Agenda governamental autônoma, não subordinada às exigências e aos ritmos dos independentistas. Mensagens de distensão, de diálogo e de reconhecimento dirigidos a toda a sociedade catalã, acima dos partidos.
A operação, Dois Copos tem, é claro, outros objetivos mais imediatos e evidentes. Sánchez quis fortalecer o PSC nas eleições municipais, essencialmente pela briga na prefeitura de Barcelona. Neste plano, os homens são mordido a isca. O bloqueio à candidatura de Iceta -que na Ocasião não esperava e que o jogador sofreu com pesar – tem engrandecido o movimento. Depois do “instante Rubalcaba” do passado encerramento-de-semana, o “instante catalães pela frente do Congresso e do Senado”, sem resistências relevantes pela avaliação pública espanhola.
O partido socialista tomou conta da iniciativa. Os socialistas lêem as sondagens com otimismo e não descartam-se nesses momentos um empate triplo no sprint conclusão na prefeitura de Barcelona, entre Ada Colau, Ernest Maragall e Jaume Collboni.
“está Tudo aberto em Barcelona”, dizem pela Moncloa. Esquerra descobriu o anzol. Na última quinta-feira, Gabriel Seguiu tentava remover o ferro, o bloqueio de Iceta. Ontem, Oriol Junqueras insinuou um possível suporte da ERC para a investidura de Sánchez. Dois copos e uma máquina de café.
- 1997: Prêmio de poesia Agnes Lynch Starrett
- 1 Situação política
- um Hospital Universitário de São Vicente Fundação
- Potenciar a prática do modelo pela Indústria 4.0
- FEUILLET, André: A primauté de Pierre. Paris: Desclée, 1992
bem como teu tio Justino I, Justiniano (482-565) nasceu numa família camponesa de Bederiana. Seu sonho era montar um império unificado em torno do Mediterrâneo, dotado de um sistema jurídico moderno e de uma fé única. Justiniano queria, em primeiro lugar, reconquistar os antigos territórios do Império do Ocidente. Com este final, no outono de 531, chamou o comandante-em-chefe dos exércitos do Oriente, Belisário, a quem confiou a tarefa de reconquistar a África do Norte. Em menos de um ano e com um exército de apenas 18 000 homens, Ele conseguiu derrotar Gelimer, o rei dos vândalos, e voltou a Constantinopla, em 534, com as honras do triunfo.
No ano seguinte, começou a campanha para reconquistar Itália que, ao similar que a costa da dalmácia, estava em mãos dos ostrogodos. Narses pôde deste modo se dirigir para o sul e capturar Verona, o último bastião godo, em julho de 561. Durante esse tempo, Justiniano havia dirigido sua atenção para a Espanha, ainda em mãos dos visigodos. Aproveitando a chance que lhe ofereciam as guerras internas entre famílias rivais, Justiniano enviou tropas para que se apoderassem de territórios encontrados no extremo sudeste da península ibérica.
Assim, a Itália, a maioria da África do Norte, uma parcela de Portugal e das ilhas do Mediterrâneo dependiam novamente do Imperador em Constantinopla. O Mediterrâneo havia se tornado um “lago romano”. Se Justiniano tinha empreendido uma política militar ofensiva pro oeste, durante anos, teve de levar uma política de defesa para o leste, onde o rei Cosroes I (531-579) imediatamente se havia apoderado de inúmeras cidades pra extender o Império sassânida.